“...maravilhosas reinvenções de Bach e da música europeia do século 18...superlativas...”
(Cd Originais e transcrições)
João Marcos Coelho, agosto de 2017, O Estado de S. Paulo

«...Música de câmara do mais alto nível...»  (Cd Originais e transcrições)
«... é difícil imaginar que outra versão [da Apoteose de Corelli] seja possível ou desejável...»
Irineu Franco Perpétuo, Tutti Classicos, 2017

«...a interpretação de Tavares e Fagerlande já seria suficiente para tornar o disco fundamental...»
(Cd Originais e transcrições) Revista Concerto, 2017

«...admirável CD...»
(Cd Originais e transcrições)

«...ótimas performances destes dois excelentes músicos brasileiros...»
João Marcos Coelho, Radio Cultura, 2017

“...um marco da discografia brasileira dedicada ao instrumento...”
(A Arte da Fuga) Revista Concerto, junho de 2017

“Cantatas barrocas dirigidas pelo cravista Marcelo Fagerlande inundam a Sala Cecilia Meireles de encantamento”
(As Quatro Estações, de Boismortier) Fabiano Gonçalves, Movimento.com, março de 2015

“Um dos mais proeminentes cravistas brasileiros de sua geração”
Revista Concerto, outubro de 2011

...uma primorosa gravação...” ( A Arte da Fuga)
Clovis Marques, Opinião e Notícia, novembro de 2010

“A Arte da Fuga em boa versão para dois cravos. Marcelo Fagerlande e Ana Cecilia Tavares...trabalham habilmente essas construções. Enxergam cada um dos 20 episódios de maneira isolada, com uma lógica interna própria; e ao mesmo tempo, estabelecem um arco interpretativo mais amplo.”
João Luiz Sampaio, O Estado de S. Paulo, março de 2010

“Ana Cecília Tavares e Marcelo Fagerlande enfrentam em alto nível o risco de dar vida musical a essas estruturas perfeitas em registro para dois cravos...”
avaliação: ótimo - Sergio Molina, guia da Folha, março de 2010

“...versão de Fagerlande e Ana Cecília deve agradar a muitos. Tem coerência estética, um belo som, ...fluência e transparência...”
Eduardo Fradkin, O Globo, março de 2010

...excelente interpretação do ciclo A Arte da Fuga...”

“...entrosamento perfeito...”

“...pleno domínio dos estilos evocados por Bach, ...virtuosismo sem excessos, ...solos marcantes...”

avaliação: ótimo
Sidney Molina, Folha de São Paulo, março de 2010

“...A arte da fuga ...ganha em perspectiva nos dois cravos tocados por Ana Cecília e Fagerlande...vivacidade raramente presente em execuções em outros teclados...”
Nahima Maciel, Correio Braziliense, março de 2010

“...qualidade impecável marca estréia de ópera...”
(Dido e Enéas)
Diana Moura, Jornal do Commercio, Recife, novembro de 2009

“...um dos mais finos especialistas brasileiros nas músicas anteriores ao Classicismo...”
Clovis Marques, Revista Concerto, setembro de 2007

“... a orquestra dirigida por Marcelo Fagerlande [...] é um dos pontos fortes do espetáculo...”
(Orfeu)
Luiz Paulo Horta, O Globo, setembro de 2007

“... os dois músicos alcançaram êxito no amálgama de sonoridades e estilos de um modo surpreendentemente agradável...”
(Bach & Pixinguinha)
Infos Brésil, França, novembro de 2005 / janeiro de 2006

“...Marcelo Fagerlande mostrou seus dotes de grande músico, fazendo vibrar as emoções dos que o escutavam...”
La jornada Michoacan, Morelia, México, novembro de 2005

“... uma combinação de sucesso...” (Bach & Pixinguinha)
Cambio de Michoacan, Morelia, México, novembro de 2005

“... a magia da música criada por Mario Sève e Marcelo Fagerlande arrancou o generoso aplauso dos assistentes ...”
Artes y vida, Morelia, México, novembro de 2005

“... Fuss e Fagerlande demonstraram desde o início um muito bom nível técnico e interpretativo...”
Eduardo Roland, El País, Uruguai, setembro de 2003

“...irrepreensível direção musical de Marcelo Fagerlande...” (O Último Dia)
Lionel Fischer, Tribuna da Imprensa, agosto de 2003

“...programa mais do que recomendável...
excelente direção musical de Marcelo Fagerlande...’ (O Último Dia)
Tania Brandão, Jornal do Commercio, agosto de 2003

“...cravo de Fagerlande é a estrela do espetáculo...” (O Último Dia)
Bárbara Heliodora, O Globo, agosto de 2003

“...Barroco! não peca em nenhum detalhe ...”
“...é irônico, extravagante e de muito bom gosto...”
Nahima Maciel, Correio Braziliense, março de 2003

“...espetáculo concebido com inteligência e realizado com muito bom gosto...”
...montagem exprime com especial beleza as diferentes emoções humanas...”
Lauro Machado Coelho, O Estado de São Paulo, fevereiro de 2002.

“...extravagância e fantasia [...] arrojado, mas sem presunção...” (Barroco!)
Arthur Nestrovski, Folha de São Paulo, janeiro de 2002

“...Fagerlande apresentou com as Sonatas de Bachixa e Seixas, em despretensiosa entretanto virtuosística execução, verdadeiras pequenas preciosidades...”
Badische Neuste Nachrichten, Alemanha, 21.06.2000

“...O Concerto Op. 3 para Cravo, de Bach foi interpretado com admirável perfeição por Fagerlande...”
Schwäbische Post, Alemanha, 2000

“...Fagerlande demonstrou ser um intérprete seguro estilisticamente e um excelente cravista...”
Südwestpresse, Alb Bote, Alemanha, 2000

“...Fagerlande brilhou com esplêndida destreza digital, refinamento técnico e expressividade convincente...”
Aalener Nachrichten, Alemanha, 2000

“...um prazer artístico dos maiores...”
Aalener Nachrichten, Alemanha, 1999

“ Marcelo Fagerlande determinou o coroamento de sua dedicação à sonoridade antiga com este Orfeo...superlativamente louvável...”
Carlos Dantas, Tribuna da Imprensa, 1998

“... o início da ópera num espetáculo de primeiro mundo...” (Orfeu)
“...uma versão belíssima, até mesmo surpreendente...fascínio exuberante da realização cênica mais a consistência do tecido musical...”
Luiz Paulo Horta, O Globo, agosto de 1998

“ ...um dos maiores cravistas do Brasil... ” 
Revista Early Music America, 1977

“...um dos mais brilhantes instrumentistas de música histórica em atividade no Brasil...”
Luís Antonio Giron, Gazeta Mercantil, 1996

“...virtuosismo na trilha de Kirkpatrick...pode-se afirmar, sem medo, que foi a melhor apresentação desta primeira série da Villa (Maurina)...”
Victor Giudice, Jornal do Brasil, 1996

“...muito boa impressão causou este disco saído de estúdios brasileiros...
...suas execuções são tecnicamente impecáveis e vivas, e sensíveis ao caráter das composições...”
Oscar Ledesma, Revista Musica & CD, Buenos Aires, Argentina, 1995

“...um cravista simultaneamente sofisticado e natural... Ex-aluno do grande cravista Kenneth Gilbert, Fagerlande não parece ter muito mais o que aprender com ninguém: um músico desses aprende consigo mesmo, para benefício e prazer de todos nós.”
Arthur Nestrovsky, Folha de São Paulo, 1994

“...um dos mais lúcidos cultores da música antiga no país, que realiza com inteligência e bela sonoridade...”
Veja, 1994

“...Fagerlande deixou impressões excelentes...”
“...também (nas sonatas de Scarlatti) convenceu por sua arte de execução altamente musical...”
Ludwigsburger Zeitung, Alemanha, 1983